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quinta-feira, 7 de julho de 2011

Crônica


Titulo: Nascimento
Autora: Deborah de Melo Neto



Eram oito horas da manhã quando entrei no hospital, do dia 21 de Outubro de 2010. Quando cheguei lá, fui na recepção falar com ah menina que atendia lá, para saber a que horas eu iria ser internada. Ela me disse:
_ Olha, não posso te dizer o horário certo, pois o Dr ainda não chegou, ai eu disse para ela:
_ Ta bom, eu espero.
Fiquei la ate onze horas da manhã esperando e nada do Dr chegar, meu Pai já estava agoniado de esperar comigo,e teve que viajar. Minha mãe chego e disse:
_ Você ta aqui ainda? cadê o dr? ai eu disse:
_ Não sei, ele ainda não chego
_ Um.
Logo depois chegou ele, me deu um frio na barriga pois sabia que aquele era o dia do Lucas nascer.
Quando ele chego, nem Oi não deu, e já entro para dentro.
Ai a mulher da recepção me chamo e disse:
_ Deborah pode entrar ali na quela sala que o Dr vai examinar você. Ai eu fui, cheguei la e ele me disse:
_ E ai ta nervosa? _ não eu disse.
_ Deita aqui então, que eu vo examinar você, deitei feliz da vida.
_ Ta tudo bem com o bebe, viu que melhoro bastante.
_ Ahan, eu disse.

Ai fiquei esperando ate ele me libera para ser internada. Demoro um pouco e ele me chamo.
_ Você pode entrar ali na sala e me esperar, que eu já to indo la.
_ Ta bom.
Entrei la e fiquei esperando, arrumei as coisinhas do Lucas, arrumei ah roupinha que ele ia vestir quando nascesse e deitei esperar ele.
Todo mundo ansioso a chegada do Lucas.
Quando deu meio dia o Doutor mando eu me preparar que eu já ia entra na sala de cirurgia, quando veio a noticia que o Braz dinha se acidentado. Ai não ia poder me operar na quela hora, fiquei la esperando ate duas horas da tarde, ate que transferiram ele para outro quarto. Ai depois o Dr me chamo e falo que era pra mim toma banho que depois ele já ia me opera. Ai fui me arrumar.
Tomei banho coloquei ah roupa do hospital e a enfermeira mando eu arruma meu cabelo, fazer uma trança, la foi eu arruma o cabelo para poder entra na sala. Minha mãe já estava ansiosa, minha irmã então nem se fala tava mais nervosa do que eu.
Demoro um pouco mais ate que entrei na sala de cirurgia, coloquei um sapatinho e fui.
Entrei la esperei o doutor se arruma, em quanto isso eu sentei la na maca.
Quando veio a enfermeira me posicionar para o doutor aplicar a anestesia em mim.
O Doutor veio e falo:
_ Fica parada assim, não se mexe.
Ai ele aplico, deitei na maca e começo a formiga minha perna, logo depois não senti mais nada.
Amarraram minha mão e começaram a cirurgia. Logo depois, depois de algumas horas nasceu o Lucas, as 3:15 da tarde, com 46 centímetros e 2 kilos e pouco, ele era lindo, o bebe mais lindo que eu já vi.
Depois que ele nasceu levaram ele para aspirar, e depois arrumar ele enquanto o doutor terminava a cirurgia.
Depois que termino, me levou para a sala, demoro um pouco e minha mãe chego com ele la, eu peguei ele o bebe mais lindo, a emoção foi tanta em ver aquela criança ali nos braços, rosadinha com os olhinhos preto olhando, é uma emoção que só quem é mãe que pode dizer. E essa é ah historia do nascimento do Lucas.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010


domingo, 5 de setembro de 2010

Confecção de GiBi


sexta-feira, 4 de junho de 2010

Banda Calypso DVD2 Amazonia PUPURRI DE CARIMBÖ

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Plano de aula
OFICINA EXTRA


PLANO DE AULA

FILME NARRADORES DE JAVÉ

TEMA: LÍNGUA VIVA

DIVERSIDADE “COMO VER” E CONVIVER

OBJETIVOS:Identificar dialetos, variantes lingüísticas da região.Caracterizar a oralidade e a escrita como formas de comunicação.Trabalhar a importância do letramento na sociedade em que vivemos.Valorizar e respeitar a cultura e oralidade de um povo.

SÉRIE: 6° AO 9° anos

CARGA HORÁRIA: previsão de 06 (seis) aulas.

METODOLOGIA:Selecionar músicas e fragmentos de textos que retratem o mesmo tema do filme a apresentá-los. (Zé Ramalho, Patativa do Assaré, Graciliano Ramos...)Ouvir músicas sem a letra ou distribuir letras de músicas faltando letras para que os alunos completem com palavras que achem que serão adequadas ao contexto e depois passá-las para que possam fazer comparações.Assistir ao filme sugerido Narradores de Javé.Explorar fragmentos de obras pré-selecionadas.Realizar a intertextualidade (música, filme e obras escritas).Privilegiar o diálogo através de atividades coletivas.

RECURSOS: Som, cd, dvd, cópias dos fragmentos e músicas a serem trabalhados, pincéis, cartolinas, lâmina, retro-projetor, tv, data-show, folha sulfite.

FECHAMENTO:Atividades avaliativasElaboração de texto utilizando dialetos da região onde mora.Identificar neologismos presentes no filme e criar uma narrativa usando variantes lingüísticas.Elaboração de um glossário de Javé.Criar neologismos dentro de um contexto (a escolha ) para que os demais colegas descubram.Painel de neologismos.Criação de peça teatral baseando-se no filme, mas com dialeto da região.Criação de paródia sobre o filme.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

OFICINA INTERCALADA

NARRADORES DE JAVÉ

A cidade de Javé nas vésperas de ser submersa pelas águas da represa é palco de uma mobilização coletiva de seus moradores. Expulsos das moradias vêem sua história, seus direitos, sua dignidade e seu habitat ser destruídos de uma forma impactante. Assim é o filme “Narradores de Javé”, gravado em 2001, no povoado de Gameleira da Lapa, interior da Bahia, às margens do rio São Francisco. Ele mostra a história de um um arraial carente de ruas de areia, com sua história oral desvalorizada, impedida de ser um patrimônio da humanidade. Protagonizado pelo ator Zé Dumont (Biá) e com a direção de Eliane Caffé, o longa traz à tona reflexões profundas sobre a memoria narrativa do ser humano, questões econômicas, históricas e o desafio sociomabietal.
O filme Narradores de Javé, dirigido por Rui Pires e André Montenegro, é excelente para se trabalhar, em sala de aula, a importância da escrita e a diferença entre ela e a oralidade. Seu roteiro é pautado no conflito vivido pelos moradores do Vale de Javé, ameaçado pela possibilidade de construção de uma represa. A única saída encontrada foi realizar o relato escrito das histórias locais, a fim de que o vale seja considerado patrimônio histórico.Entretanto, o único narrador local capaz e que sabia escrever era o Biá, que havia sido expulso do povoado, por inventar histórias fantasiosas e maledicentes sobre os moradores. Biá assume, então, o papel de escriba. Depende dele a salvação de todo o povoado, pois apenas ele pode passar para o papel as histórias locais, delegando a elas status de ciência.Biá, contudo, é um malandro e aproveita-se da situação como pode, ouve os relatos, mas menospreza-os, considera-os impróprios para fazerem parte de um livro tão importante. Desta forma, o tempo vai passando e o livro permanece em branco. Nesse ponto, chama a atenção que a atitude do escriba, em relação à oralidade, é semelhante ao que ocorre na sociedade em geral. Possui maior prestígio aquele que domina o código escrito, sendo mais valorizada a história oficial e deixando-se de lado, muitas vezes, a história propriamente dita, que reside no imaginário coletivo e popular. Da mesma forma, os personagens do filme estabelecem com Biá uma relação de dependência, visto ser ele o único a dominar o código de maior prestígio.Em sala de aula, muitas vezes nós, professores, exercemos a função de escriba, pois temos um domínio maior do código escrito. Essa função fica evidente em todo trabalho com a leitura e a escrita, quando procuramos trabalhar com nosso aluno as diferenças entre a oralidade e a escrita. Nesse sentido, é fundamental que não assumamos uma postura arrogante como a de Biá, valorizando um código em detrimento do outro. É preciso mostrar aos alunos que tanto a oralidade quanto a escrita são importantes, mas que ambas seguem regras diferentes e possuem características específicas, que devem ser respeitadas. Enquanto escribas da educação, cabe a nós exercermos a função de mediadores entre o código oral e escrito e nossos alunos, a fim de que os mesmos compreendam suas peculiaridades, sabendo usá-los de modo proficiente, nas dife rentes situações em que são requeridos, cotidianamente

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

OFICINA INTERCALADA

OFICINA: INTERCALADA

GINCANA DE LÍNGUA PORTUGUESA


TEMA: CONTEÚDO DESENVOLVIDO NO 1º SEMESTRE

SÉRIE : 6º AO 9º ANO /MATUTINO E VESPERTINO

JUSTIFICATIVA:
Procurando incutir nos alunos a importância da língua portuguesa , resolvi dar continuidade ao trabalho já desenvolvido no primeiro e segundo semestre com uma metodologia diferenciada voltado para o lúdico na educação.
OBJETIVO GERAL:
Relacionar informações importantes com uma aprendizagem prazerosa.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

Identificar o conhecimento quanto aos conteúdos já trabalhados.
Verificar a capacidade dos alunos no repasse do que aprenderam;
Aprender, brincando.
DESENVOLVIMENTO:

- Dividir a turma em 4 grupos através da dinâmica de números idênticos.
- Cada grupo escolherá uma cor:
Equipe 1 – vermelha
Equipe 2 – roxaEquipe 3 –brancaEquipe 4 –preta

TAREFAS
1-Dança para abertura;
2 – Cada equipe apresentará uma paródia de uma musica escolhida por eles;.
3 – Cada equipe apresentará um autor e defenderá por dois minutos;
4 –Um aluno de cada equipe declamará um poema ;
5 –Cada equipe deverá organizará um teatro de cinco minutos;
6– corrida do saco;
7 – Soletrando (com palavras sorteadas, ); um aluno de cada equipe;
8-Batata-quente;
9-Dança da cadeira;
10-Caça ao tesouro,
11-alfabeto;
12-Formar palavras com silabas soltas,
13-Conjugar verbos;
14—Organizar o alfabeto;
15-Circular os pronomes;
16-Formar frases com tipos de predicados,
17-Circular os substantivos,
18-Montar quebra cabeça com provérbios,
19-Escrever por extenso,
20-torta na cara,
RESULTADO ESPERADO:
Espera-se que, ao fim da gincana, os alunos estejam mais informados e capazes de utilizar os conhecimentos de maneira a serem multiplicadores.


CURSISTAS:JACKCELLY,IOLETE.SANDRA,ROSANA,GEISA